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O desafio da indústria de base na gestão de contratos com operadores logísticos

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Escrito por: Vinicius Callegari

Me deixe adivinhar: Você enfrenta dificuldades na medição e apuração da produtividade dos veículos pesados terceirizados que fazem a logística interna na usina, certo?

Sabemos que medir e apurar afetam diretamente o quanto deverá ser pago ao operador logístico no final do mês, além da real produtividade do parque de máquinas locado.

A falta de compliance devido a complexidade de regras de negócio e frentes de trabalho traz consigo dúvidas sobre a confiabilidade do seu parceiro, e por sua vez o risco em pagar mais do que deveria em contratos, por vezes, multimilionários.

É claro que este fato não necessariamente tem a ver com a competência do operador logístico, afinal, os veículos locados estão sempre produzindo, a substituição e/ou adição de equipamentos é feita de forma dinâmica, enfim, sem tecnologia adequada, sem chance.

Adicione ao fato de que este problema na medição e apuração do contrato faz com que você dedique mais pessoas do seu time para garantir que o pagamento será feito corretamente. Muito papel, muito tempo, e ainda assim, o resultado não é satisfatório.

Talvez você já tenha até contratado telemetria (ou obrigado o seu parceiro a contratar) para ajudar no processo, mas infelizmente descobriu que na prática, e com sorte, metade do trabalho é realizado de forma automatizada, e o restante ainda depende de papéis, planilhas e arquivos. Telemetria sem contexto operacional (regimes operacionais e regras de contrato, por exemplo) é commoditie quando se fala em medição de contratos de máquinas móveis dentro de usinas, obras e minas.

Soa familiar: A medição mensal é finalizada, os valores não batem, o pagamento é represado e o operador logístico reclama que precisa receber. Por sua vez você argumenta que não pode pagar algo se ele não consegue comprovar que efetivamente é devido.  

Este tipo de discussão causa desgaste no relacionamento, e fica a sensação de impotência de ambos os lados, pois o centro da questão não é se deve ser pago, mas apenas a certeza do quanto deve ser pago.

Diversas indústrias que recorreram ao GaussFleet enfrentavam exatamente o mesmo desafio, e assim como eu relatei no meu artigo anterior " https://www.linkedin.com/pulse/de-onde-parte-iniciativa-ind%C3%BAstria-ou-operador-vinicius-callegari/ ", por muitas vezes os gestores da indústria é quem conduziram seus fornecedores a encontrar a solução que fez a parceria respirar!

A realidade é que hoje através de geoprocessamento, IOT e telemetria avançada, você pode ter a medição de contratos em real time, literalmente em um clique. 

O operador logístico vai conseguir receber o valor do contrato com mais rapidez e sem sangrar o fluxo de caixa, e a indústria terá a certeza que está pagando o valor correto. E o melhor: Sem alocar pessoas para fazer fechamentos intermináveis.

A tecnologia pode ajudar indústria e operador logístico a descomplicarem a gestão de contratos e acelerar os processos. 

O ponto é: Apenas empresas de tecnologia especializadas na gestão de veículos pesados que fazem a logística interna na indústria de base, e na transformação cultural das pessoas, poderão atender o desafio com excelência.

Não cometa o erro de buscar uma solução de "prateleira" (ainda que de um grande player) para resolver a questão, pois como dito, você resolverá apenas metade do problema, e continuará pagando caro por isso...

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